terça-feira, 12 de julho de 2011

Livros continuam muito apreciados em Brusque

Celso Deucher

Pode falar o que quiser sobre o fim do livro impresso que seria substituído pelos livros virtuais, as estantes de leitura on line, os e-books,  etc, mas nada substitui pegar um livro na mão, sentir o folhar das páginas, colocar o tato o olfato e a visão para funcionar e sentir o prazer de ler. Absolutamente nada foi conseguido até este momento que tire o prazeroso ato de ler um livro “em carne e osso”.

É certo que houve uma evolução muito grande deste o início da história do livro. Desde muito antes da invenção de Gutemberg, a invenção da escrita (3500 A.C.) permitiu a juntada de diversas palavras e letras e nos levou a tirar conclusões do que estava impresso. Os Sumérios nos legaram os “livros” em barro cozido, argila ou pedra e no decorrer do tempo, já no Egito eles se apresentavam em tamanho e formas diferentes, através dos papiros que ainda hoje temos contato.

Em outras partes do mundo, também encontraram-se formas de imprimir letras e palavras que ao serem enfileiradas permitiam as pessoas tirar conclusões sobre o que os autores haviam comunicado. Temos por exemplo os Indianos escrevendo em folhas de palmeiras, os Maias e Astecas em cascas de àrvores que eram dobradas em forma de gaita e os Romanos em tábuas. Já os chineses escreviam em rolos de seda e mais tarde evoluíram para a invenção do papel, muito semelhante ao que hoje temos a disposição. Em fim, todos os povos encontraram a sua maneira meios de se comunicar e registrar o seu tempo, incluindo-se suas angustias, suas lutas políticas, seus pensamentos filosóficos, etc.

A chegada da invenção chinesa a Europa, dá impulso a criatividade de Gutemberg que inventa a máquina impressora e consequentemente o livro impresso. Este, no começo era composto de folhas impressas, costuradas e encapadas para ter maior durabilidade. Graças a Gutemberg tornou-se possível a confecção em massa de uma obra e adquirir um livro, mesmo naquela época, tornou-se bem mais fácil, pois os preços caíram vertiginosamente. Em toda esta evolução, ganharam os autores e em especial os leitores.

Na atualidade as tecnologias já estão em todos os passos da produção de um livro. Uma das poucas coisas que ainda não mudou e pelo visto não vai mudar tão cedo é o papel em que é impresso. Como vimos, o livro já passou por várias fases mudando de suporte, pedra, pele, papiro, mas sempre sobreviveu. O que acontece é que os conteúdos passam a existir sob mais uma forma, coexistindo uns com os outros. Os estudiosos do tema afirmam que com as novidades do livro em formato digital é o que vai acontecer, passando a existir maior liberdade de escolha, sendo criada uma sinergia entre suportes que vai levar a uma complementariedade entre eles.

No entanto, estes mesmos especialistas acreditam que os livros virtuais nunca irão substituir os livros tradicionais. Há, inegavelmente uma grande polêmica estabelecida a nível mundial sobre esta dualidade na concepção do livro (impresso ou virtual). A polêmica vai muito além da rixa entre os defensores dos livros tradicionais e os entusiastas da tecnologia. Ela engloba o modo como interagimos com o conhecimento, incorpora uma nova plataforma ao nosso dia-a-dia e, consequentemente, modifica nossa cultura.

A realidade em Brusque

Em Brusque esta dualidade (livro impresso versus livro virtual) não entrou sequer em discussão, apesar de sermos uma das cidades com maior concentração de alta tecnologia nas mãos das pessoas. É difícil encontrar alguém que ainda não tenha um celular, um microcomputador, um lap top ou ainda um dos modernos Iphods. No entanto, por aqui ainda vale a máxima do bom e velho livro sendo manuseado carinhosamente.

A prova maior disto é o grande fluxo de lançamento de livros nos últimos cinco anos. Ao todo foram mais de 20 livros por ano, proporcionando uma média de mais de dois livros por mês. Em sua maioria a tiragem é de 1 mil exemplares, o que para uma cidade como Brusque é uma grande quantidade.

Somente em 2010 foram lançados 18 li-vros tratando de temas variados do município, da região, do estado e do país (VEJA DETALHES NO BOX 1) Importante ressaltar que além de Saulo Adami e Tina Rosa há muitas obras de autoria de diversos outros autores, que a cada ano se renovam.

Em 2011 tudo indica que os mesmos números serão mantidos e quem sabe até teremos um acréscimo, ultrapassando à vinte obras até dezembro. Se contados desde janeiro até este inicio de julho já foram lançados em Brusque oito obras (VER BOX 2) e outras treze estão no forno para sair a qualquer momento, entre elas “Brusque Afrodescendente”, “Histórias Octogenárias” e “A Revolução do Voto Eletrônico” de Celso Deucher, sendo este último em parceria com Saulo Adami. Além deles, são esperados também para este ano os livros “Benta Flor do Sul” de Walter de Oliveira, “O menino Gabriel e a Lua no céu” (Livro Infantil ilustrado) de Francine Polheim, “Poesias: Afetivas e Filosóficas” de Adeilson Lobato Vilhena, “Peludos, Espinhentos, Reluzentes e Fedidos” de Denise Tatiane Bittencourt Leoni, “Pessoa entre pessoas” de Jessica Tais Voss, além de outros, como a continuação de Kuranda (Kuranda do Espaço) de Luiz saulo Adami, previsto para ser lançado em agosto.




O fim da S&T Editores

Pois é, o próprio Luiz Saulo Adami acaba de anunciar que a S&T Editores acaba de fechar. De 2004 até 2011, foram editados mais de 70 livros de 27 autores diferentes nas mais variadas áreas, desde a literatura até o direito, desde biografias e administração até a história. Só neste ano, de 15 de março a 30 de junho, Adami lançou os últimos cinco livros que levam o selo da S&T, marca fantasia da empresa que criou em 2003, e que a partir deste mês de julho passará a usar sua nova marca de fantasia: DOM.

Segundo Saulo Adami, a S&T Editores foi criada para a produção do livro Paisagens da Memória: A Criação do Município de Vidal Ramos, escrito por ele e Tina Rosa. “E agora, o ciclo de fechou com o livro Memorial do Esquecimento, que atualizou os dados da obra original e incorporou a ela os documentos pertencentes ao agrimensor alemão naturalizado brasileiro Walter Rhode, avô materno do advogado brusquense Nilo Sérgio Krieger, guardião do acervo do avô, que já foi encaminhado para o Arquivo Histórico de Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí, região a qual pertence o atual município de Vidal Ramos, emancipado de Brusque em 1957.

“Kuranda do Norte” é considerado um dos mais criativos textos da atual ficção brasileira

“A palavra kuranda não existe nas 2.922 páginas do Dicionário Houaiss – edição 2001 – e também não encontra lugar nas quase 390.000 palavras que estão arroladas no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa – edição de 2009.As duas afirmativas são verdadeiras: apalavra kuranda não se aninha nos dois livros citados; as duas afirmativas são falsas porque a palavra existe, pelo menos desde outubro de 2010, e ocupa lugar destacado na capa de um romance do autor catarinense Saulo Adami”. Segundo Sachet, “Kuranda do Norte” é um dos textos mais criativos da atual ficção brasileira.

Com estas palavras, o professor Celestino Sachet, da Academia Catarinense de letras, uma das maiores autoridades em literatura de Santa Catarina, abre o texto do posfácio do livro “Kuranda do Norte”, segundo romance do escritor Saulo Adami que conta a trajetória deste personagem. “Kuranda do Norte” (S&T Editores, 2011) foi lançado na Fundação Cultural de Balneário Camboriú em 3 de junho de 2011, oito meses depois do lançamento do livro original, “Kuranda” (S&T Editores, 2010), durante a segunda Feira do Livro de Brusque, em outubro do ano passado. No mesmo dia, foi aberta a exposição da artista plástica Iara Venier, “Frágil Resistência”.

No livro original (2010), Saulo Adami, logo na abertura, apresenta o Kuranda: é o nome de um personagem que percorre a narrativa. “Mas o Autor garante que o Kuranda-personagem se transforma ‘em canal transmissor de energia, de experiências que vivi em outros tempos, em outras vidas, há algumas centenas de anos’”, observa Sachet em sua crítica: “Vários Kuranda percorrem este romance, apresentando sempre o mesmo comportamento: tornar a realidade agradável para as pessoas que convivem. Ao mesmo tempo, o Kuranda-energia do Autor age como uma espécie de DNA genesíaco que transubstancia o fantástico em realidade, e vice-versa. E os temas apresentados alimentam perguntas que o Saulo Adami se faz sobre vida após a morte, reencarnações, contatos com desencarnados, tabus e outras realidades que também são verdadeiras porque estão no outro lado do real que muita gente insiste em negar”.

“Em todo o decorrer do romance há uma contínua comunhão ficcional entre o Kuranda-personagem e o Kuranda-autor de tal forma que fica mesclada a ideia do objeto-história e do sujeito-historiador”, escreveu Celestino Sachet: “Esta ruptura entre realidade e ficção, entre a lógica do senso comum e a translógica do senso incomum, proclamam o romance Kuranda do Norte como um dos mais criativos textos da atual ficção brasileira”.

Kuranda esperou 20 séculos para ser descoberto pelo escritor Saulo Adami, que reúne neste segundo volume os dois primeiros episódios da trilogia: “Kuranda” (2010) e “Kuranda do Norte” (2011). Este livro aprofunda experiências que ultrapassam os limites que separam ficção e realidade, traz de volta os personagens Xavier Carreirão, Mundubi, Modesto Couto e Karl Lützen, revela as existências do Kuranda do Norte e da Vila da Luz e explora o fenômeno Arco-Íris de Fogo. Tem fotografias de Tina Rosa e Saulo Adami.

Em todas as livrarias de Brusque e região desde seu lançamento, “Kuranda do Norte” já tem uma continuação escrita por Saulo Adami. “Kuranda do Espaço” vai encerrar a trilogia, com lançamento previsto para final de agosto de 2011, com capa do artista plástico Vagner Vargas (São Paulo, autor da capa do livro “O único humano bom é aquele que está morto!”, 1996), sob o selo editorial DOM, criado em substituição ao selo da S&T Editores.

Merlo lança livro “O Ouro de Hitler”

Nascido em Ibicaré SC, mas residindo em Brusque a anos, Neri Merlo é advogado, pós-graduado em direito constitucional e um dos seus orgulhos é ter conhecidos diversos países do mundo, tendo inclusive pesquisado em diversos deles para fundamentar sua obra, que lançou no final do mês de junho.

Seu livro trata de assunto que virou coqueluche nas editoras e trata da segunda grande guerra e seus prolongamentos até os dias atuais. O titulo da obra é quase uma indagação, pois o autor perpassa os diversos temas do nazismo e do nacional socialismo tentando responder onde está o tal “Ouro de Hitler”.

Em uma breve entrevista o autor confessa que a idéia de escrever este livro veio de suas indagações sobre diversas situações nebulosas que envolviam desde a morte do ditador alemão Adolf Hitler, até a rede de proteção criada ao redor do regime e que pode ter sido a responsável pelo sumiço do ouro nazista roubado durante os anos tenebrosos da segunda guerra. “Durante aproximadamente 62 anos muitos países viveram com a mentira de que Adolfo Hitler havia se suicidado em seu bunker, quando o esperto fugiu enganando a todos inclusive os mais diversos serviços de espionagem, tanto americana como as inglesas. Será que ele tinha proteção americana ou inglesa ou outros? Observe a colocação: “Até a última gota de sangue” o que deveria ser protegido até a última gota de sangue, tem gente que acha que era Alemanha”, afirma o autor.

Em sua obra trata ainda das relações feitas entre o Nórdico e o Ariano. “Quando relaciono o Nórdico X Ariano é possível entender porque ele [Adolf Hitler] queria que todos acreditassem nele. Mas fui mais longe busquei elementos na própria Inglaterra, nos EUA, na biblioteca do Vaticano atravessei a fronteira, e comparei a loucura na fronteira com a realidade. A informação existia”, diz Merlo. “Quando fui ao vaticano visitei os seus subterrâneos, fiquei surpreso quando confiscaram minha maquina fotografia por ter feito algumas fotos das jóias, do ouro e dos diamantes existentes no túmulo de São Pedro. Posteriormente me devolveram a máquina fotográfica com um filme novo e foram taxativos: P senhor está proibido de levar fotos como essas. Ao mesmo tempo visitei a biblioteca do Vaticano e subi ao topo da basílica de São Pedro, tudo na intenção de buscar respostas as minhas indagações”, relembra.

Quanto às respostas sobre onde poderia estar o Ouro do ditador, Merlo confessa que elas não são tão simples. A pesquisa no tema envolveu um emaranhado bastante diverso de citações de documentos, principalmente  em outros idiomas. “Um livro desse porte não se faz de um dia para outro, requer busca incessante de informações, se eu fosse escrever tudo o que pesquisei e olha que cortei um monte de informações, como significado dos símbolos, do extermínio de todos os filhos deficientes físicos e mentais, além de achar que pobreza era doença e os nazistas exterminavam e castravam os mesmos para não se proliferarem como ratos, teria umas 600 páginas no mínimo. Então fixei meu objetivo, pois eu queria era saber para onde foi esse ouro todo. Meu negocio era o ouro, só o ouro”, afirma o escritor.

Perguntado sobre quais outros temas foram trabalhados nesta obra,  Merlo explica que entre os capítulos são priorizadas as razões para o ódio ao povo Judeu, como o “julgamento de Jesus Cristo, a lança de Longinus, as óperas assistidas na época, além dos vinte maiores motivos responsáveis pelo que aconteceu”. “Quando terminei meu curso de graduação em direito, encontrei um jovem e já na época professor  Dr. Rodrigo José Leal, Coordenador do curso de Pós Graduação, me convidou para fazer Pós Graduação em direito constitucional na Unifebe. Esse mesmo coordenador traria professores de renome nacional para darem as aulas.Tive aula com doutores que jogavam perguntas que quando pesquisadas eram rabos de foguetes. Uma imensidade de informações que era necessário se fizesse pesquisa para na próxima semana poder acompanhar a aula. Alguns que eram Mestres ficavam perguntando a onde eu tinha conseguido tal informação isso precisa ser pesquisado. Um homem que lê muito se torna um homem que sempre pensa que nada sabe”, avalia Neri Merlo.  “Trato ainda da importância de se saber que a Suíça era um dos países neutros, mas e os outros? A intolerância de uma política de pilhagem. Como achava os Judeus, que se escondiam? O Papa Pio XII colaborou ou não com os nazistas? Os campos de concentração nazistas, o ouro não monetário, ouro dentário, alianças, diamantes e tudo mais. Tudo isso foi para onde mesmo?”.

O livro trata ainda da existência de apenas quatro tipos sanguíneos e que a cor da pele nada mais é do que uma mutação genética. “A existência Humana deve muito ao povo de pele escura, inclusive sua existência sobre a terra. O povo Alemão foi envolvido por uma lavagem cerebral e judeus foram levados à morte de forma tão satânica e imprevisível, como animais em um frigorífico”, diz Merlo. “Engana-se também, redondamente, aqueles que consideram Hitler um doido inconsequente que tentou na sua loucura, botar fogo no mundo. O livro usado por Hitler não foi os sábios de Sião, mas uma Cópia do livro Dialogo no Inferno entre Montesquieu e Maquiavel. A Força e a Lei, a Astúcia e o Direito, o Interesse e a Moral. O que sabemos é que o valor de 3.34 trilhões dólares em ouro e diamantes desapareceu. Que a história contada sobre os japoneses não quererem se render ou terminar a guerra é uma colocação falsa, existiam outros motivos. Que a Operação Valquíria tem outra versão muito mais convincente do que a tentativa de executar Adolfo Hitler. E o grande amor de Hitler, amantes, suas paixões e seus vícios, e que tinha uma deficiência física, era um monococo. E a lança de longinus, que poder tinha essa lança. O Nórdico e o Ariano são Iguais? E esse ouro todo foi para onde? Tudo o que se escreve do holocausto, vem no sentido de alertar sobre fatos que ceifaram milhões de vida, em uma política de intolerância”.

Como adquirir o livro

Merlo diz que neste momento apenas a Livraria da Unifebe deve ter a publicação, mas que logo chegará as demais livrarias da cidade através da Editora Barauna. Para comprar via internet, basta entrar no site da editora (www.livrariabarauna.com.br/merlo-neri).

BOX 1: LIVROS LANÇADOS EM 2010

Jornaes de Hontem: Manoel Ferreira de Miranda e o primeiro Diário de Itajahy (Saulo Adami, Tina Rosa e Gênice Suavi), Entre o rio e o mar (Ivan Carlos Serpa), O goleiro acorrentado (Valdir Appel), Guabiruba de todos os tempos (Saulo Adami e Tina Rosa), Arthur Schlösser e a criação dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Saulo Adami), O Anjo que te acorda (Tina Rosa e Gênice Suavi), Kuranda (Saulo Adami), Pedalando pelo Tempo: História da Bicicleta em Brusque (Ricardo José Engel), Eu Sou Anselmo Boos (Anselmo Boos, Gênice Suavi e Saulo Adami), As Famílias de Brusque (João Carlos Mosimann), Catarinenses: Gênese e história (João Carlos Mosimann), Gauchismo no Vale Europeu - História dos 30 anos do CTG Laço do Bom Vaqueiro (Edinéia Pereira da Silva), Confraria Amantes da Poesia  (Diversos autores brusquenses - Editora Arco Iris) Da Janela da Casa Ancestral: A trajetória da Família Imhof (Renate Imhof Benvenutti), Educação e Instrução em Brusque (Arno Ristow), ADAC – Memória Empresarial – As fantásticas histórias dos distribuidores atacadistas na constituição de suas empresas (Reinaldo Cordeiro), Fani: Uma vida em perspectiva (Aquiles Duarte de Souza). Fecham o ano do sesquicentenário de Brusque o lançamento das obras: Medicina Vielen Dank, Her Doktor (Saulo Adami) e para encerrar o ano do Sesquicentenário do município, Brusque Anteontem-Ontem-Hoje de Celso Deucher.

BOX 2:  LIVROS LANÇADOS EM 2011

De janeiro a junho foram lançados os seguintes livros em Brusque:  Pela S&T editora - “André Bernardino da Silva: Pioneiro da Assembléia de Deus em Santa Catarina” (Saulo Adami e Osmar José da Silva);  “Memorial do Esquecimento: História Secreta de Vidal Ramos” (Saulo Adami); “Sua felicidade está em você (Denise Bittencourt); “Quem é velho demais para sonhar?” (Sérgio Almeida); “ Kuranda do Norte” (Saulo Adami); Além destes, outros autores também lançaram obras, como “Alaska via Terra do Fogo” (Marcus Welter); “O Ouro de Hitler” (Neri Merlo - Editora Baraúna); “Paul Feyerabend e as possibilidades racionais da ciência” (Halina Macedo Leal - Editora CRV).

(Publicado no Jornal EM FOCO, edição de 12 de julho de 2011. Páginas 14 e 15)

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